Na edição de hoje, a Tribuna do Norte publicou matéria que aborda a reforma do camelódromo da Cidade Alta e as autorizações de boxes aos ambulantes já licenciados no Centro.
Confira.
A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) projeta para o segundo semestre deste ano a reforma do camelódromo da rua Ulysses Caldas, na Cidade Alta. Por esta razão, o Departamento o de Concessões, Permissões e Autorizações faz um levantamento sobre o número de boxes que estão fechados, alguns deles servindo até como depósito de mercadorias. O prédio tem 459 boxes – de 1,50 x 0,70 metros quadrados – e, hoje, apenas 218 estão em funcionamento. O secretário adjunto da Semsur, Sérgio Pignataro, disse que será feita uma notificação aos permissionários dos boxes para, no prazo de 48 horas, informarem se pretendem continuar ou não com a atividade econômica informal no camelódromo sob pena de desocupação compulsória.
Foto: Magnus Nascimento
Sérgio Pignataro afirmou que a primeira providência tomada para a reforma do camelódromo da Cidade Alta, foi a recuperação das instalações elétricas que, por força de um aditivo contratual com a empresa Taoldi Indústria, Serviços e Incorporações Ltda, no valor R$ 61.075,55 sobre o custo inicial de R$ 244.586,38 licitado em maio do não passado, será concluída neste mês de junho, substituindo a rede elétrica subterrânea. O contrato abrangia ainda serviços na rede elétrica do camelódromo do Alecrim e do mercado do peixe, nas Rocas. Segundo Pignataro, a Semsur também concluiu, em maio, as instalações de câmaras de circuito interno de TV nos camelódromos “que vão dar mais segurança a quem circula por lá”, como os próprios permissionários e a clientela do comércio informal da Cidade Alta. “Paralelamente a isso o secretário [Antonio Fernandes Carvalho Júnior] vai proceder a reforma do piso, da acessibilidade e reparo dos boxes”, continuou Pignataro. Ele acrescentou que o projeto arquitetônico da reforma está em fase de elaboração. “A gente não tem uma data precisa para começar, porque as obras estão vinculadas a expedição de licenças ambientais específicas”.
Sérgio Pignataro disse que os comerciantes que comprarem a titularidade dos boxes, através de autorização expedida pela Secretaria, e que demonstrarem interesse em retomar as atividades comerciais, terão um autorização provisória de 180 dias para avaliação. Segundo a portaria, no caso do número de interessados em explorar o comércio no camelódromo da Cidade Alta for superior ao número de boxes, deverá se usado como critério de desempate a idade da pessoa, priorizados os mais idosos.
Veja matéria na íntegra em:
http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/reforma-fica-para-segundo-semestre/315559
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